segunda-feira, 28 de junho de 2010

Valentina Oliveira da Costa

Minha filha, minha anjinha, meu amor....

Valentina precisou nascer mais cedo, no dia 11 de junho, fiz uma ultra, já não dava pra ver ela direitinho pois eu estava com pouquissímo líquido aminiótico, o que dificultra o trabalho dos médicos, não dá pra ver direitinho, o mínimo seria 90% e eu só estava com 20%, a pequenininha já estava entrando em sofrimento pois o líquido é muito importante para os bebês, a médica que fez a ultra me pediu que ligasse pra minha médica assim que saisse. E eu liguei, só que não estava conseguindo falar com ela por isso o Vi preferiu que fossemos até o Hospital Santa Joana pra saber o que tava acontecendo, já na fila a médica me ligou e eu li pra ela todo o laudo, e ela disse:
- Fica calma, mas fica por ai, é melhor você já ficar internada. Eu estou indo prai, daqui apouquinho eu chego.

E logo logo ela chegou, senti tanto medo. Ficamos horas pra decidir tudo, naquela mesma noite, tomei uma injeção pra amadurecer os pulmõezinhosda Valentina, pois ela logo logo estaria aqui do lado de fora. Tomei a injeção e por lá fiquei, no centro cirurgico, pois se acontecesse alguma coisa, fariam o parto. Graças a Deus deixaram o Vi ficar comigo lá, a noite toda, dormiu sentado na cadeirinha e de 2 em 2 horas a enfermeira vinha ouvir o coraçãozinho dela, pra saber se tava tudo bem.
No dia seguinte, permitiram que eu fosse para o quarto, mas as enfermeiras precisariam ouvir o coraçãozinho dela de 2 em 2 horas também e assim foi feito, e logo cedinho fiz ultra pra ver tdas as medidas de novo e tomei a segunda dose da injeção para os pulmões. Dessa vez, dormi no quarto e o Vi pelo menos dormiu no sofá.
Na manhã seguinte outro ultra e a decisão, não dava mais pra esperar a valentina teria mais chances aqui fora e a cesária foi marcada para as 16:00.
Toda minha família foi pro hospital, o Vi não me deixou sozinha um só minuto, ficou o tempo inteiro comigo, a família dele tbm foi e muitos amigos.
Eu estava tão nervosa e com tanto medo, mas confiante.
Fui pra sala de parto e não era como eu imaginava, eu tremia de nervoso, a Doutora me tranquilizou e logo conheci meu o Marcelo, que me deu a anestesia e nem doeu, reação engraçada, sentia como se fosse "formiguinhas nas pernas", as pessoas tocavam em mim e eu sentia uns choquinhos estranhos rs.
O que mais doeu nisso tudo foi o cateter na minha mão, cada vez que ele colocava medicação eu sentia uma dorzinha chataa.
E doia meu coração tbm, pois eu sabia que dali pra frente, tudo seria muito difícil pra minha filha.

Logo o Vi entrou e ficou sentado ao meu lado, via nos olhos dele que tbm estava nervoso, eu falava bastante e aos poucos fui parando de tremer, depois de alguns minutinhos a minha pequena nasceu, sairam correndo com ela nos braços pra entubar e colocar na encubadora.
13 de junho de 2010, minha filha nasceu =D
Eu ainda estava nervosa e tava demorando demais pra me fechar rs
Mas tive uma surpresa, as médicas levaram Valentina pra eu ver, tão pequena, 475 gramas, moreninha pq a pele tava bem sensível, os olhinhos dela estavam abertos e foi só o que eu consegui ver.
O vi precisou sair e eu fiquei sozinha, me levaram pra salinha e lá fiquei, esperando a anestesia passar e até hoje não sei por quanto tempo, só sei que ficava tentando levantar as pernas toda hora e logo fui pro meu quarto.
Toda minha família estava lá, todos juntos, todos dando força, todos passando energia positiva. Fiquei lá deitadinha, e naquele dia não vi mais minha pequenininha.
Mas o Vi viu, e me contava todo feliz o quanto ela tava espertinha, disse que ela tentava arrancar os caninhos dela, da respiração, mexia os braçinhos, as perninhas.
E no dia seguinte, depois do banho ( uoh ) fui ver minha Valentina.
Tão pequena, moreninha, magrinha, cabeludinha, o nariz bem pequenininho, os dedos compridos, os pézinhos tortos mas lindos, as unhinhas...delicadinha minha pequena. Eu prestava atenção na respiração dela, parecia que a imagem dela me hipnotizava, eu não cansava de ficar olhando e o mesmo acontecia com o Vi, ficavamos os dois olhando e fazendo carinho, bem de leve no rostinho dela com os dedinhos, pegavamos nas mãozinhas, no pézinho. Queria passar tda minha força pra ela, para que ela em momento algum, sofresse.
Quando ela melhorava em algo, nós saiamos de lá felizes da vida, mas quando as coisas começaram a não ir muito bem, saiamos de lá, acabados, bem tristes. Mas tudo que pediamos a Deus é que fizesse o melhor, não queriamos ver nossa filha sofrer.
Ela lutou muito, mas chegou uma hora que não tinha mais o que fazer. Nesse dia pedimos que minha mãe e minha sogra pudessem ver e eles deixaram. Voltamos do hospital e pegamos as duas, eu estava com uma dor no coração que ninguém pode imaginar.
Resolvi entrar primeiro com o Vi, ela tava tão fraquinha, saimos logo e ele entrou com a minha mãe e a dele.
Eu fiquei lá fora, chorando e rezando para que Deus cuidasse da minha filha.
Logo eles voltaram e eu fui de novo ver minha filha, me despedi, agradeci por ela ter me escolhido pra ser mãe dela, por ter me ensinado tantas coisas, por ter me mostrado o quanto é incrivel e grande esse amor, por ter me deixado cumprir minha missão. Fizemos carinho nela de novo e abençõei minha filha em nome do pai, do filho e do espírito santo.
Saimos da sala e minutinhos depois ela foi embora, virou uma anjinha de luz.
Doeu demais perder minha Valentina, me permiti chorar, chorei e dividi esse momento de dor com todos que nos amam, foram todos pra lá, dar força, carinho, amor.
E ficaram todos do nosso lado até o fim, nessas horas podemos ver o quanto é importante ter uma família unida, ter amigos verdadeiros, estão conosco não só nos bons momentos. Tanta gente querida do nosso lado, e sei que alguns, mesmo de longe estavam conosco.

Foram dias difíceis, mas graças a Deus, estou bem, acredito que quando se confia em Deus passamos a ter sabedoria pra lidar com as situações. Ele fez o melhor pra minha filha, tenho certeza. Valentina me permitiu cumprir a minha missão e cumpriu a dela, me ensinou um montão de coisas e me trouxe mais força. Tenho certeza que vou "recomeçar" mais forte ainda e sabendo valorizar cada minuto.
Ela é minha anjinha, vai estar sempre comigo e vai ser amada sempre.

Gostaria de agradecer a todos vocês, por tudo.E principalmente ao meu namorido rs que foi um companheiro sem igual.

Vi, obrigada por tudo, pela paciência, por cuidar de mim tão bem, por me dar força, por ter ficado comigo o tempo todo, por tudo. Me orgulho do homem que é, me orgulho por ter você do meu lado, você é meu melhor amigo, com você me sinto segura e feliz. Valentina nos uniu mais ainda e nos mostrou muitas coisas que não pudiamos ver antes.
Te amo muito, sempre Vi e nossa filha vai sempre nos acompanhar.

Família, amo vocês demais, sempre!!! Nossa união faz a força, vocês são tudo.


Beijinhos a todos!

Dias atrás

Bom dia, estou de volta! Fiz um post a uns dias atrás, antes de tudo acontecer mas esperei pois queria ter a certeza que estava tudo bem. E esperei...aos poucos vou contando toda essa minha história!


Amniocentese

A amniocentese é o teste invasivo mais comum e consiste em recolher uma amostra de liquido amniótico que é analisada em contexto laboratorial.
No laboratório, o liquido recolhido é centrifugado com velocidade para que as células da pele do bebê se juntem numa bolinha (essas células desprenderam-se da pele do bebê e passaram para o líquido amniótico).
Depois, essas mesmas células são estimuladas a crescer numa cultura de tecido, o que requer tempo e muita perícia. Têm de ser conduzidas à fase em que se dividem ativamente para se poder realizar a análise cromossómica.

O pesadelo começou ao fazer uma ultra, além de dizer que o bebê tinha 80% de chances de ser menina, ela disse que a Valentina poderia ter menos tempo por estar pequena, deu 2 semanas a menos, na época se eu não me engano ela estava com 24 semanas e a médica deu 21 semanas pra minha pequenininha, não demos muita importancia, logo tivemos a consulta com a Dr. Elisabeth, como a doutora da ultra achou um possivel probleminha na idade dela, a médica me pediu para na próxima ultra ir a uma clínica especializada em medicina fetal para tirar a dúvida e lá fomos nós...ah e nesse dia também confirmou que era sim uma menininha.

Levamos o Di, a ultra foi feita no Centro Paulista de Medicina Fetal, demorei um pouquinho pra ser atendida, mas logo entramos na sala, eu, Vi e Di, o médico fazia a ultra mudo, não falava nada e nós apenas olhando e olhando, de repente ele me vira e fala:

- Algumas coisas precisam ser ditas, seria bom que o menino se retirasse.

Ai meu Deus, já me tremi toda. O Di acabou saindo da sala e nós ficamos lá, aflitos e a espera de uma notícia.Ele disse que a Valentina não estava se desenvolvendo, que estava com medidas pequenas e que não sabia nem se ela conseguiria se desenvolver. ( imaginem como nós ficamos ? A maneira que ele falou, não ajudou em nada também! )

Pediu para que eu realizasse a tal Amniocentese, pois isso poderia estar associado a alguma síndrome. Saimos de lá completamente atordoados e o coitadinho do Di sem entender nada, mas não passamos isso pra ele né? Falamos que estava tudo bem. No caminho de volta, ficamos mudos, pensativos e eu pelo menos, não via a hora de chegar em casa.

Deixamos o Di e lá fomos nós pra nossa "casinha", desabamos, choramos, porque será que aquilo estaria acontecendo com a gente? Será que ela tinha mesmo algum problema? Será que ela conseguiria pelo menos se desenvolver?

Depois distraimos um pouquinho no supermercado, afinal de contas, eu precisava me alimentar direitinho pra ela crescer, no caminho o nome dela foi escolhinho, sim, Valentina.

Vi:

- Amor, se ela se desenvolver direitinho vou querer que ela se chame Valentina.

O que ele não sabia é que o mesmo pensei, sim, gostaria que minha filha se chamasse Valentina, um nome forte e que quer dizer força, valentia.

Penso eu que ela estava sintonizada com a gente no momento da escolha, que ela ajudou a escolher o nome dela e assim ficou desde então, nossa Valentina.


Apartir dai começei a procurar na internet coisas a respeito desse exame que eu teria que fazer, li muitas coisas, inclusive que a bolsa poderia se romper.

Realizei a amniocentese no dia 12 de maio, pelas 13:00. O meu maridinho acompanhou-me, entramos na sala e começamos a conversar com o Dr. Moron ( indicado pela minha médica), ele me tranquilizou um pouquinho, embora fosse impossível. O Vi entrou na sala em que foi realizado o procedimento também.
Já deitada e sem qualquer anestesia, a enfermeira limpa-me a zona abdominal enquanto o médico realizava uma ecografia para monitorizar qual o melhor local onde inserir a agulha. Eu tremia de medo, tava nervosa, medo de perder a Valentina, medo da bolsa se romper, MEDO.
Ouço a embalagem da seringa a ser aberta e olho. Primeiro, ele me deu uma anestesia local, depois me enfiou uma enorme agulha na barriga e sem exageros, a agulha é muito grande, para que possa alcançar o líquido.
Quando ela espeta a agulha na minha barriguita, o meu coração parece que bate no teto! Devo ter ficado sem ar, nem me lembro de respirar! Aquilo é incomodo, dói, senti uma pressão enorme e o medo então, era maior que tudo.
O tempo que aquela agulha esteve dentro da casinha da Valentina pareceu interminável. Peço a Deus que acabe logo, não quero que a minha filha fique com pouco líquido...espero que ela esteja sossegada...que fique quietinha.

- Ta acabando? ( sem nem olhar )
“Pronto, já acabou, declara o médico". E o Vi estava lá comigo, olhando e me dando força, isso me dá mais segurança.

Se a amostra tivesse nem que fosse um grão de sangue, a amniocentese teria que ser repetida passada uma a duas semanas....
Levanto devagar. Sinto me estranha, com uma angustia enorme. Os meus passos são de algodão, tenho medo que um passo em falso provoque alguma fuga de liquido amniótico.

Saimos de lá e fui tomar vacina, pois meu sangue é negativo e poderia dar algum problema se o sangue do bebê for positivo como o do pai e como furamos a minha bolsa, o meu organismo poderia pensar que fosse uma infecção ou algo do tipo e combater, a vacina doeu também, pode uma coisa dessas ? rs
Fui pra casa da minha avó com medo de ficar sozinha. A recomendação médica é ficar em repouso absoluto durante 48 horas e assim foi, fiquei o mais quietinha possível, a primeira noite foi terrível, quase não dormi, senti uma cóliquinha e fiquei com medo da minha bolsa estourar.

No segundo dia, continuei com cuidado, andando devagarzinho, tomando cuidado ao me levantar e ao deitar, mas me mantendo tranquila.
A espera pelo resultado da amniocentese foi feita a contar todos os dias. Foram duas semanas agonizantes. No dia 4 de Junho, às 18:17, recebo a feliz notícia de que está tudo bem com a Valentina, resultado negativo!Choro de alívio e de gratidão, abraço o Vi, faço dois ou três telefonemas e fico ali toda feliz dividindo esse momento maravilhoso com o Vi, os dois super emocionados.

Foi um momento difícil, dolorido, cheio de medo, mas eu nunca pedi a fé, graças a Deus minha pequenininha está bem, sinto um amor e admiração ainda maiores pela minha Valentina!
O Vi foi simplesmente o melhor namomarido e pai possível :-) Um abraço bem grande nos dois grandes amores da minha vida!


Sexta faço ultra, vou ver a Valentina novamente depois de quase 2 meses, espero que ela esteja maior, mas pelo jeito puxou a mamãe rs


um beijinho em todos vcs


ps: Aos que não sabiam de tudo isso que me aconteceu, peço desculpas, não gostava de ficar falando nisso pra não dar medo na minha baby, e pra não preocupar ninguém. Estava esperando o resultado do exame para ai sim, falar para todos vcs que eu sei que se preocupam comigo e com ela, a única coisa que preciso pedir pra vocês é que entendam e que rezem para que tudo continue dando certo e para que a Valentina venha ao mundo com toda saúde.

quinta-feira, 10 de junho de 2010

Notícinhas

Bom tarde gente,

Hoje foi uma luta pra conseguir me conectar a internet aqui no meu trabalho, não sei o que ta acontecendo com meu computador, ta doidinho.
Tô com um soninho hoje, ainda bem que o tempo passa logo e hoje vou chegar mais cedo em casa pra curtir minha casinha e o Vi....amém.
Minha amiga Kelly ontem passou muito mal, estava com dores abdominais muito fortes, foi ao hospital e acabou descobrindo que está grávida. Já faz um tempo que eles estão tentando um irmãozinho pra Letícia mas....
Infelizmente a gravidez dela é ectópica, mais conhecida como gravidez nas trompas, vai ter que operar, interromper, fiquei tão chateada com a notícia, hoje ela vai operar. Que Deus esteja com ela e que seu anjinho da guarda esteja a todo momento do seu ladinho. Força Kelly, Deus sabe o que faz, e você sabe disso, tudo que acontece em nossas vidas tem alguma razão.
Bom, ontem já fiz minhas orações por ela e continuarei a fazer.

Amanhã tenho ultra gente, vamos ver quanto a minha pequenininha cresceu. A barriga cresceu né, espero que ela esteja bem grandinha. Tô ansiosa...depois eu conto.

Beijinhos

quarta-feira, 9 de junho de 2010

De quinta pra cá!

Boa tardita,
Demorei pra vir aqui, mas apareci!
O feriado da semana passada foi uma delícia, quinta-feira fomos até a praia, aniversário do Thiago, amigo do Vi e ficamos lá o dia inteirinho,
eu, Vi, Thalyta, Jú, Thi, Nataly, papis do Thi, filha e sobrinhas do Thi, comemos o dia inteirinho rs e que comidinha boa hein!?
Acabamos ficando pra noite tbm, o Thi cismou de fazer pizza, e que pizza! Muitoooo gostosa, só não comi mais pq não cabia rs
Mas voltamos pra SP, foi viagenzinha bate-volta e mega gostosa.
Sexta eu fiquei por ai enquanto o Vi trabalhava, mas a noite tive uma das melhores notícias da minha vida. ( conto em outro post)
Sábado foi um dia cansativo mas muito bom também, fizemos comprinhas pra nossa Valentina, eu, Vi e minha mami, fomos a loja de um amigo nosso,
o bom é que ele dá mó descontinho, compramos alguns bodys, calças, roupinhas pra ela usar na maternidade e lençois, gastamos razoavelmente bem, viu!?
E faltam muitaaaaas coisas ainda, a próxima compra será feita com uma listinha de acordo com o que compramos e tudo que ela já ganhou até agora.
Depois almoçamos com Máximooo, Kellyta e Lêlê ( que ama o Vii rs é uma graçinha), fomos no tio Emílio comer feijuca, acabamos encontrando lá a Daiane, Roo e as meninas,
lindas como sempre, Vitória me abraçou tanto, uma fofa.
Fizemos também uma pesquisa de valores, de móveis, carrinho e etc. na Alô Bebê ou seja, não paramos.
Uma canseira danada, a noite passamos na sogrita e depois voltamos pra casa e capotamos.
Domingo dormimos até as 16:00, na verdade, acordamos cedo, comemos esfiha e depois, caminha de novo rs foi ótemo, né?
Acordei morta de fome, ainda bem que meu maridenho é super, acordou e já foi tendo idéias pro nosso almoço rs que ficou, como sempre uma delícia.
Foi um dia de descansoooooooo, fazia tempo que não ficavamos tão quietinhos assim e juntinhos, o mais importante.

Enfim....

Hoje já é quarta-feira, a semana voa, com certeza.Já são 29 semanas de gravidez, e barriguinha cada vez maior.

Ontem além de ser aniversário do meu amigo Leonardo, saimos a noite com a família toda (do VI) para comemorar o aniversário do Júuuuu, pizzaria. Comi pizza pra #$@%$#@
e ri muitoooo com Thiago e Nataly.
Ah, ganhei meu super liquidificador do Thi e da Ná, uma beleza, Valentina agora num vai mais ficar sem vitamina rs
** Obrigadaaaa amigos pelo lindo presentinho, que será com certeza muito útil pra minha famílinha. rs**

Bom amanhã voltarei!!!

terça-feira, 1 de junho de 2010

Cãezinhos =D



Penso nos cães desde sempre, em todos os momentos, principalmente no meu Bartinho e na Pepe que ta no meu coração, Bilú também tem seu lugar rs
Vou querer que minha filha se dê bem com animaizinhos, e com certeza vou passar pra ela todo amor e respeito que se deve ter por eles, claro que vou explicar pra ela que não se deve sair colocando a mãozinha em cães por ai sem conhecer e tenho certeza que aos poucos ela vai entender, colocar medo nela, jamais.
Ela vai ser uma amante de cães como eu, e vai se dar bem com meu Bartinho, tudo bem que não se deve confiar 100%, mas nada de desespero, né? Aos poucos eles vão ficar super amigos, afinal, cães são puros e grandes amigos. Sentem de longe quando são bem vindos, quando são queridos ou não e a minha Valentina vai adorar o doidinho.

Reportagem que encontrei :

"Como se já não bastassem os benefícios de ter um animal de estimação em casa, uma nova pesquisa vem comprovar que o bebê, a partir dos 6 meses de idade, já entende a "linguagem" dos cães. Isso é o que sugere uma nova pesquisa do laboratório americano Brigham Young University (BYU), publicada no jornal Develpment Psychology. Para chegar a essa conclusão, os pesquisadores mostraram às crianças imagens de cães em atitudes ameaçadoras e amigáveis. E, em resposta, as crianças puderam relacionar os diferentes latidos a cada um dos comportamentos dos animais. Para os pesquisadores, o estudo pode até parecer inusitado, mas ajuda a entender como os bebês aprendem tão rapidamente. “A emoção é uma das primeiras coisas que os bebês compreendem no seu mundo social”, declarou o professor Ross Flom, um dos autores do estudo, ao Science Daily. Flom afirmou, também, que a escolha dos cães para o estudo se deu pelo facto de eles serem criaturas altamente comunicativas. "

Achei mega interessante! Legal, né?
Essa serve pras mamães desesperadas que ficam colocando medo nos seus bebês. Trate com sabedoria e calma, um cãozinho pode ser um fiel amigo para seu filho!

Beijos,
Ana

Além do mais....
As pessoas precisam se sensibilizar contra o abandono e maus-tratos a animais. Nunca, nunca, nunca o façam! Os animais são como pessoas por isso, quem abandona e/ou mal-trata um animal é capaz de fazer o mesmo a uma pessoa. Sempre defendi esta ideia. Um animal não é nenhum presente, nenhum brinquedo. Um animal sente. Um animal ama, independentemente de uma pessoa ser magra, gorda, alta, baixa, de cor...um animal ensina-nos tanto, por tão pouco...e isto dá que pensar, não acham?